2 de março de 2007

E ai cambada, isso aqui tá parecendo o blog do inferno, ta loco meu, é professor que parece o David Beckham o outro me aparece aqui falando que estamos vivendo na era do fogo, ta loco, sai Capeta sai Exu, rsrsrsrsrs.

Bom cambadinha, muito obrigado pelos posts, toda semana eu respondo vcs postando aqui, ok.

Vcs da Microcamp são 10.

www.microcamp.com.br

Preparando para entrar no ar.








23 de fevereiro de 2007

E ai cambada, vcs são 10, agradeço aos posts aqui, abraços para a cambada lá de Bragança e Campinas, aos alunos e professores da MICROCAMP.

E não esqueçam na MICROCAMP vc vai se dar bem.

www.microcamp.com.br

16 de fevereiro de 2007

Fala ai cambada, show de bola vcs, agradeço os posts um puta abs para vcs todos.


Vou colocar aqui mais umas fotos e falar do nosso dia, dia.

Essa semana promete, carnaval, mulherada.

Mas é o seguinte, vc ai que está sem fazer nada, vai procurar a sua turma lá na MICROCAMP, é super legal lá, então tá esperando o que, clica aqui, www.microcamp.com.br , e não perca mais tempo na sua vida, na MICROCAMP vc vai se dar bem.

Bom cambada, essa semana a LUCIELE DI CAMARGO, batcha gostos... esteve aqui na rádio, para os antas que não sabem que é a meninona, ai vai.

Quem??!: Ela é atriz, irmã de Zezé di Camargo e Luciano e capa da VIP deste mês!!!



BATE BOLA LUCIELE

.Nome: Luciele Di Camargo
Data de nascimento: 25/10/77
Onde nasceu: Goiânia
Signo: Escorpião
Time do coração: Goiás / Corinthians
Um cantor: Chico Buarque
Uma cantora: Maria Rita
Banda nacional: O Rappa / SkankBanda
internacional: Coldplay
Influências: Raul Cortez
O que mais gosta na profissão? Reconhecimento do meu trabalho
Maior dificuldade na área: Estabilidade financeira
Uma conquista: Minha independência
O que faz no tempo livre: Estudo, leio, passeio na praia
Uma lembrança: Minha infância
Satisfação pessoal ou retorno financeiro? Satisfação pessoal


É isso ai galera fiquem ligado no domingão de carnaval lá no Pânico na Tv, e se cuidem neste carnaval.
Moçada, é vcs sabem né, nada de exageros e sexo sempre com camisinhas.

9 de fevereiro de 2007

Fala ai cambada, respondendo aos comentários a Microcamp é muito bacana, o pessoal lá são 10, professores super bem preparados lá meu véio vc vai se dar bem na vida viu.
www.microcamp.com.br

Vou postar aqui algumas fotos minhas e da galera do Pânico.


Está semana a super GRACYANNE BARBOSA para quem não sabe ela é capa da Playboy deste mês, é dançarina do Tchakabum e Rainha do Carnaval da Salgueiro esteve aqui no Pânico!!!



E eu que não sou bobo nem nada tava só de botuca na revista, tá loco, que isso, coisa de locoooo!!!


Para vcs que curtem esse negócio de bate BOLA ai vai.

BATE BOLA

Nome: Gracyanne Jacobina Barbosa
Data de nascimento: 20/02/1982
Onde nasceu: Campo Grande - MS
Um cantor: Jorge Vercilo
Banda Nacional: Paralamas do Sucesso
Banda Internacional: U2
Tem namorado? Sim

Medidas: 1,74m - 67Kg - 99cm quadril - 68cm cintura - 98 cm busto
Parte do corpo que mais gosta: Barriga
Parte do corpo masculino que mais gosta: Tórax
Qual a parte mais difícil do ensaio? Os primeiros momentos de tirar a roupa
Lugar para sair a noite: Teatro, cinema
O que faz para manter a forma? Dieta, malhação, alongamento

Quantos anos tinha na primeira vez? 18 anos


E a galera do Detonautas banda de rock nacional e estão com disco novo na praça!!!




2 de fevereiro de 2007

Oh véio, se ta esperando o que, vai procurar a sua turma!
Lá na MICROCAMP você encontra cursos que irão mudar a sua vida, são cursos de Design, Linux, Internet e muito mais.
Eu já tô craque em internet, montar e consertar computadores e já to configurando até rede.
Pra vencer na vida, você tem que ser bom no que faz! E a Microcamp te prepara para isso.
Vai procurar sua turma na MICROCAMP!! E fique fera em informática assim como eu, e se prepare pra se dar bem na vida!!

www.microcamp.com.br

1 de fevereiro de 2007

" Essa é a revista Start Me Up, é irada, e é lógico... nós do Pânico, saimos de Roberts na primeira edição."

http://www.microcamp.com.br/

Aparecer na televisão, ficar famoso é um sonho de dez entre dez jovens brasileiros, e do resto do mundo também. Mas o sonho esconde uma realidade salgada: as chances são poucas, precisa conhecer produtores, ter corpo e cara de modelo, lidar com outros candidatos disputando a mesma oportunidade, agüentar a arrogância dos que já são famosos. Não é pouca coisa.

Para Marcos Chiesa, o Bola do da equipe de humoristas do Pânico, a oportunidade veio por acaso. Em 1988, ele cursava a faculdade de Biologia na antiga OSEC. “Eu queria fazer pesquisa, e no Brasil, isso geralmente quer dizer que você está ferrado. O plano era trabalhar com criação de camarão”, ele lembra. Durante as férias de julho deste ano, ele foi convidado pelos amigos para trabalhar na Rádio Transamérica...fazendo promoções. Ia nas peruas da estação para distribuir adesivos em diferentes pontos da cidade de São Paulo, só por farra. Foi assim que ele entrou no mundo do Rádio, embora ainda fosse demorar para que ele tivesse a chance de falar no microfone.

“Segui trabalhando no setor de promoções até 93, quando já estava na Jovem Pan. Eu sempre falei besteira pra caramba, sempre fui meio rabugento”. Foi nessa época que ele teve a chance de conhecer o Emílio Surita, que prontamente o apelidou de Bola (“esse apelido já virou nome”, confessa ele sorrindo) e finalmente o chamou para dentro do estúdio. “Nós almoçávamos juntos, batíamos papo, até que ele me convenceu. No começo eu era meio bunda-mole, tinha vergonha, mas você se acostuma muito rápido”. O programa nessa época era bem diferente, mais sério: tinha temas específicos e os ouvintes ligavam para opinar sobre assuntos como aborto, crime, futebol e política.

Nasce o Pânico

“O que acontecia direto era ligar gente para pedir brinde, camiseta, ingresso, no meio do show, quando a gente queria conversar sobre os temas. Aí a gente começou a brincar, mandar o pessoal pro inferno, tirar sarro dos nomes de quem fazia isso. Ligava um cara dizendo “Oi, aqui é o Valdicleison, onde eu ganho o boné da rádio?” e a gente dizia “Você não vai ganhar boné não, seu nome é muito feio!” (risos) Era uma gozação sem maldade, que nem a gente fazia entre nós, como amigos.” Não demorou para que essa zoeira fizesse mais sucesso entre os ouvintes do que as discussões do programa.

Para o humorista, as brincadeiras de equipe não faltam com o respeito.
“Não tem falsidade. A gente tira sarro, mas não gozamos com credo, com cor, com raça”. Ele concluiu a faculdade de Biologia, mas quando se envolveu com o rádio, decidiu estudar Marketing, que era um curso mais voltado para o caminho que estava seguindo. “Minha família sempre deu força. Meu pai é engenheiro, sempre foi exigente, mas nunca disse que eu tinha ou não que seguir tal profissão. Ele só fazia eu e meus irmão estudarem, não queria ninguém repetindo de ano”.

Avaliando o sucesso, Bola garante que o truque está na composição do próprio grupo. “Não é algo individual. É a turma. Se você for ver, tem muita gente boa. O Ceará, por exemplo, é demais, um p#!@ humorista. Já eu não sei nem imitar cachorro. Muitos dos outros tem personagens, fazem imitações ótimas. Eu não, eu sou eu, mas os estilos combinam. O pânico é muito espontâneo, nasce muita idéia das m#&$@s que a gente fala um pro outro.”

As mudanças do grupo às vezes são difíceis, mas ele garante que até agora sempre deram certo e não causaram traumas. “Já entrou e saiu bastante gente, mas isso não teve muito problema. Claro que tem um período meio chato. Eu lembro quando saiu o Plínio, com quem a gente trabalhava há 4 anos, e entrou o Ceará; no começo a gente fica meio chateado, você perde um colega e aparece um novo elemento que você ainda não conhece, é meio tenso. Mas assim que você dá a chance tudo melhora, as coisas se encaixam.”

Surpresas com as celebridades

Embora não saia por aí insistindo para que famosos calcem a sandálias da humildade, Bola já teve seus encontros tensos com celebridades. Um caso que lembra é o da modelo Maryeva Oliveira. “Ela foi no programa de rádio e não respondia nenhuma pergunta. Sempre que queríamos saber de alguma coisa ou um ouvinte ligava com uma pergunta, ela olhava para a assessora de imprensa, que entrou no estúdio junto com ela, e ficava calada. Até que uma hora a gente falou que se era pra vir e ficar em silêncio, ela podia ir embora. Ela tirou o fone de ouvido e saiu, chorou, foi uma situação estranha”.

Mas nem todos os casos são assim. Muitos artistas surpreendem a equipe e embarcam no humor do Pânico. “Tem gente que é demais. O pessoal da banda Skank, dos Paralamas do Sucesso, dão risada, tiram sarro da gente, é muito bom. Até a Laura Pausini veio e se divertiu.” E o pessoal que encrenca? “Isso sempre tem. Geralmente é aquele atorzinho da Globo, fazendo papel em novela das seis. Esse tipo é o pior, se leva a sério demais. Inclusive, se você for ver o pessoal que fica bravo mesmo, que sai batendo no Vesgo, é tudo em cima de coisa boba, leve. Gente tonta é o que mais tem. Quer saber outro cara que foi uma surpresa? O Boris Casoy! Você vê ele na TV, ancora de jornal, todo sério, mas com a gente ele riu paca, brincou com todo mundo, tirou sarro até dele mesmo. Te juro que eu não esperava.”

Ironicamente, o contrário aconteceu quando o comediante Tom Cavalcante entrou no estúdio com a galera. “Eu sempre achei e acho o Tom bom pra cacete, muito talentoso. Mas na hora de falar com a gente ele foi meio sério, riu pouco. Foi bem diferente do que eu imaginei, fiquei até um pouco desapontado”.

Quando à ausência de Sabrina Sato, a mais nova integrante da turma, Bola diz que é apenas questão de tempo até o seu retorno. “Foi por causa do Ministério Público, que veio com esse lance de censura, dizendo que o quadro Lingeries em Perigo era demais. Agora o programa mudou de horário, de seis para oito da noite. Ela está só dando uma pausa até o calor baixar e volta em breve”.

Marcos diz que o sucesso não o mudou. Desde que o programa foi para a televisão o número de pessoas que o reconhecem na rua aumentou, vem mais gente tirar foto, mas não chega a incomodar. “Não aparece muito puxa-saco para o meu lado. Tem sempre aquele cara que nem te conhece e já chega como se fosse seu melhor amigo, mas ninguém pede nada”.

E o segredo do sucesso? Hoje em dia, ganhar a vida já é um desafio. Fazendo aquilo que se gosta, como é o caso dos integrantes do Pânico, é uma raridade. Nesse ponto, Bola é categórico. “Aquilo que você gosta de fazer, você precisa fazer legal. Esse é o truque. Se dedicar pra valer. Não existe uma fórmula dizendo ‘tem que ser médico, tem que ser advogado, tem que ganhar tanto.’ O que vale é investir, buscar.” O trabalho no rádio não deixa ninguém rico, ele revela. “Mas é uma vitrine legal, dá para usar para conseguir outros trabalhos”.

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